sábado, 8 de agosto de 2015

Por que Hiroshima e Nagasaki são habitáveis e Chernobyl não?

Link para texto completo em: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-08-08/por-que-hiroshima-e-nagasaki-sao-habitaveis-e-chernobyl-nao.html

Trecho: Há 70 anos, as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki protagonizaram duas das maiores tragédias mundiais com as bombas lançadas pelos Estados Unidos, que causaram uma devastação e destruição sem tamanho.
Em Hiroshima viviam cerca de 350 mil pessoas. Calcula-se que a bomba que caiu no dia 6 de agosto de 1945 matou por volta de 80 mil. Quase 80% dos edifícios foram destruídos ou sofreram danos irreparáveis.
Ainda é incerto o número de mortes na cidade em decorrência das feridas sofridas depois da explosão e dos efeitos da radiação – estima-se que o número varie entre 90 mil e 166 mil pessoas. Hoje, a cidade tem um total de 1,17 milhão de habitantes.
Em Nagasaki viviam cerca de 263 mil pessoas no dia da explosão nuclear, em 9 de agosto de 1945. Calcula-se que entre 39 mil e 80 mil pessoas tenham morrido menos de um segundo após a bomba. Atualmente, a população da cidade é de 450 mil pessoas.

Pior desastre nuclear
Agora avancemos 41 anos no tempo. Na madrugada de 26 de abril de 1986, ocorreu o que foi classificado como "pior desastre nuclear da história".
Um dos quatro reatores da planta de Chernobyl, na Ucrânia (então parte da União Soviética), explodiu e causou um incêndio que liberou enormes quantidades de partículas radioativas na atmosfera.
Como consequência direta do acidente, morreram 31 pessoas. Mas as investigações sobre os efeitos da radiação a longo prazo – como câncer – continuam até hoje.
Depois do acidente, foi decretada uma zona de exclusão de 30 km ao redor da planta nuclear, que cobre uma área de aproximadamente 2.600 km² na Ucrânia. Ainda há restos de contaminação radioativa na atmosfera. (NÃO DEIXE DE LER O TEXTO COMPLETO)

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