domingo, 11 de maio de 2014

Morte recente de brasileira em voo reacende debate de como o corpo funciona dentro da cabine

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Trecho: As estatísticas mostram que a maioria dos problemas ocorre depois de quatro horas de voo. O mais comum é haver desmaio. Segundo Vânia, a suspeita é de que o corpo não tenha conseguido se adaptar à falta de oxigenação e haja expansão de gases no organismo. As mortes em aeronave são mais raras. Em quase todas as companhias aéreas do mundo, são registrados, em média, três casos por ano. Geralmente, os passageiros apresentavam doença prévia. “Para quem é saudável, as condições de voo não fazem nenhuma diferença. Todas as mortes a bordo envolvem pessoas doentes, que não deveriam estar dentro do avião, e sim no hospital ou no transporte aeromédico”, pontua a presidente da SBMA. A nefrologista acrescenta que aeroporto é lugar de morte súbita, pois anda-se muito e carrega-se peso. Para um passageiro com angina, por exemplo, é alta a chance de sofrer um infarto em um ambiente com baixa oxigenação depois do estresse físico.


Leia mais: Síndrome da Classe Econômica (clique AQUI)
Trecho: A permanência na posição sentada em vôos longos provoca acúmulo de líquidos nos membros inferiores e pode causar inchaço nas pernas e nos pés. Na pior das hipóteses, pode ocorrer trombose venosa profunda, também chamada de "síndrome da classe econômica".
Nesse caso, formam-se coágulos nas veias profundas das pernas e, quando a pessoa se levanta, eles podem se desprender e se deslocar pelo corpo, atingindo um órgão. Mulheres que usam anticoncepcionais orais --que interferem no processo de coagulação--, quem já teve algum tipo de trombose e quem ficou muito tempo acamado e viaja em seguida são mais propensos ao problema.
Os médicos apontam como causa desse tipo de problema o espaço pequeno entre uma poltrona e outra na classe econômica, o que impede o passageiro de se movimentar, prejudicando a circulação venosa principalmente nos membros inferiores.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Transplante de células para curar o coração está perto de se tornar realidade

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A possibilidade fica cada vez mais concreta com os resultados de estudos recentes sobre regeneração cardíaca. Em um deles, o uso de estruturas embrionárias humanas em macacos melhorou em 40% áreas danificadas por infarto.

Clique para ampliar. Fonte: www.em.com.br (Estado de Minas)