segunda-feira, 28 de julho de 2014

Dieta para reduzir gás emitido por vacas e bois

Link para matéria completa: http://impresso.em.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2014/07/19/interna_ciencia,122303/dieta-para-reduzir-gas-emitido-por-vacas-e-bois.shtml

Trecho: Dietas especiais com pastagens mais jovens, a inclusão de certos óleos e a implementação de sistemas silvopastoris podem contribuir para reduzir o metano – segundo maior emissor de gases de efeito estufa, depois das atividades humanas – produzido pelo gado bovino, de acordo com cientistas colombianos. Assim, os especialistas recomendam o uso de forragens mais jovens, já que o pasto mais tenro produz menor quantidade de gases por unidade de alimento consumido ou fermentado. Exemplo disso são as dietas à base da leguminosa forrageira Lotus tenuis (cornichão larranaga), que produzem 30% menos gás metano.
Incorporar diferentes tipos de óleos na alimentação dos ruminantes também permite reduzir as emissões de metano, afirmaram os cientistas.
Segundo o professor Roberto García, da UN em Palmira, Oeste da Colômbia, os sistemas de pastoreio atuais, que degradaram os solos, devem ser mudados, aproveitando o que a natureza oferece para se conseguir um equilíbrio nos ecossistemas. “Devemos evitar as pradarias onde só há pasto e promover o desenvolvimento de outro tipo de vegetação”, destacou.
Bois e vacas emitem gás metano quando arrotam, o que fazem duas vezes por minuto, e expulsam flatulência. Uma vaca adulta pode gerar gás metano equivalente ao CO2 gerado em um dia por um carro, segundo estatísticas divulgadas pelo UN Periódico.

sábado, 26 de julho de 2014

Novas tecnologias entram no corpo humano

Link para matéria completa: http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2014/07/24/interna_tecnologia,551503/novas-tecnologias-entram-no-corpo-humano.shtml

Trecho: Uma câmera em miniatura engolida como se fosse um comprimido, um microcircuito fixado no olho, um pâncreas artificial: as tecnologias de vanguarda invadem o corpo humano para diagnosticar, tratar e curar.

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Febre chikungunya tem sinais que lembram dengue; conheça doença

Link para matéria completa: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/07/chikungunya-tem-sintomas-parecidos-com-dengue-conheca-doenca.html

Trecho: A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. No idioma africano makonde, o nome chikungunya significa "aqueles que se dobram", em referência à postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a doença causa.
Em compensação, comparado com a dengue, o novo vírus mata com menos frequência. Em idosos, quando a infecção é associada a outros problemas de saúde, ela pode até contribuir como causa de morte, porém complicações sérias são raras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Este ano, já houve 20 casos da infecção notificados no Brasil desde maio, de acordo com o Ministério da Saúde. Mas, até o momento, todos são importados: 19 pacientes contraíram o vírus no Haiti e um, na República Dominicana. Isso significa que não há evidências de que o vírus esteja circulando entre os mosquitos do país.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a maioria dos casos são de pessoas que fazem parte da missão brasileira no Haiti: soldados, missionários e profissionais da saúde. Os pacientes são dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Sul e Paraná. 

Leia a matéria completa no link fornecido acima.

sábado, 19 de julho de 2014

Estudo aponta riscos de meningite transmitida por moluscos

Link para matéria completa: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/estudo-aponta-riscos-de-meningite-transmitida-por-moluscos

Trecho: Uma nova forma de meningite está se espalhando pelo Brasil nos últimos anos e exige atenção das autoridades do setor de saúde. Transmitida principalmente por moluscos, incluindo o caramujo gigante africano, a infecção é causada pelo verme Angiostrongylus cantonensis. Chamada de meningite eosinofílica ou angiostrongilíase cerebral, ela já foi diagnosticada em seis Estados. 
Originário da Ásia, o A. cantonensis foi associado a um caso de meningite pela primeira vez no território brasileiro em 2006. Desde então, foram confirmados 34 casos da infecção, com um óbito. 
Um dos autores da pesquisa, o médico Carlos Graeff-Teixeira, da PUC-RS, afirma que a chegada da doença era esperada por causa das características do verme. "Esse parasito é próprio de roedores, especialmente da ratazana, um animal que tem capacidade de sobreviver em praticamente qualquer ambiente e também costuma viajar nos navios. O aumento do transporte marítimo entre os países propicia a introdução do verme em novas áreas", explica.
No Brasil, a disseminação do parasito é favorecida pelo grande número de moluscos, em especial da espécie Achatina fulica - o chamado caramujo gigante africano. Introduzido no Brasil na década de 1980, o caramujo gigante africano é encontrado hoje em 25 Estados e no Distrito Federal. A única área do país onde o molusco ainda não foi identificado é o Estado do Rio Grande do Sul.

Medidas de prevenção
No sudeste da Ásia, o hábito de comer moluscos crus é um dos principais fatores para a disseminação da meningite eosinofílica. Já no Brasil, a infecção costuma ocorrer por meio da ingestão acidental destes animais ou do muco liberado por eles. O consumo de verduras, legumes e frutas crus sem a higienização adequada também pode levar à infecção, uma vez que os moluscos liberam muco sobre os alimentos e também podem acabar sendo cortados e ingeridos despercebidamente junto com saladas ou temperos.
Apanhar os caramujos é a principal medida recomendada para eliminá-los. Os próprios moradores podem fazer a limpeza de quintais e hortas infestados, adotando medidas de precaução. É obrigatório, porém, evitar o contato dos moluscos com as mãos. "Na ausência de luvas, pode-se usar um saco plástico para proteger a pele", ensina a bióloga Silvana Thiengo, uma das autoras do artigo.
Os animais e ovos recolhidos devem ser colocados em um recipiente, como balde ou bacia, e submersos em solução preparada com uma parte de hipoclorito de sódio (água sanitária) para três de água.Após 24 horas de imersão, a solução pode ser dispensada e as conchas devem ser colocadas em um saco plástico e descartadas no lixo comum.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Epidemia de ebola na África Ocidental está fora de controle, diz MSF

Link para matéria completa: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,epidemia-de-ebola-na-africa-ocidental-esta-fora-de-controle-diz-msf,1516857

Trecho: A epidemia de ebola na Guiné, Libéria e Serra Leoa está fora de controle e vai exigir enormes recursos dos governos e agências para evitar uma maior disseminação, disse a organização Médicos Sem Fronteiras nesta segunda-feira.
Na semana passada a Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que desde fevereiro o número de mortes chegou a 337. Este é o surto com o maior número de vítimas fatais desde que o ebola surgiu pela primeira vez em 1976.
A doença ainda não havia ocorrido nessa região da África, e as pessoas ainda estão assustadas e veem com desconfiança os serviços de saúde. Isso torna mais difícil controlar o surto, informou a MSF em um comunicado.

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Vacina contra a dengue consegue 56% de proteção

Link para matéria completa: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/07/1484173-vacina-contra-a-dengue-consegue-56-de-protecao.shtml

Outro link: http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,vacina-reduz-em-85-n-de-casos-hemorragicos,1526782

Comentário: O estudo contou com cerca de 10000 crianças, onde cerca de 6800 receberam a vacina e 3400, um placebo. Os resultados são promissores, mas ainda insuficientes para que a vacina seja aprovada. O resultado mais interessante foi a redução de cerca de 88% de casos de dengue hemorrágica. As proteções maiores (na faixa de 75%) ocorreram para os subtipos 3 e 4 da dengue.

Estudioso reconstrói Capitanias Hereditárias e afirma que livros escolares estão errados

Link para matéria completa: http://blog.crb6.org.br/artigos-materias-e-entrevistas/estudioso-reconstroi-capitanias-hereditarias-e-afirma-que-livros-escolares-estao-errados-read-more-httpoglobo-globo-comsociedadeeducacaoestudioso-reconstroi-capitanias-hereditarias-afirma-que/

Trecho: Membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, o engenheiro Jorge Cintra fez uma descoberta que pode mudar os livros escolares. Em um artigo recente, ele contesta o mapa das Capitanias Hereditárias eternizado por Francisco Adolfo de Varnhagen, considerado o pai da historiografia nacional, e propõe mudanças significativas no seu desenho. A partir de documentos da época, Cintra, que leciona na Escola Politécnica da USP, conseguiu reconstruir com maior exatidão os limites das porções de terra doadas, entre 1534 e 1536, pela Coroa Portuguesa a comerciantes e nobres lusitanos.
O sistema de Capitanias Hereditárias, que já havia sido utilizado com relativo sucesso na África, dividiu o território em 15 partes e pretendia viabilizar a exploração das riquezas do “Novo Mundo”. As terras tinham como limites o Oceano Atlântico, a Leste, e o Tratado de Tordesilhas, a Oeste. Após recuperar, analisar minuciosamente as cartas de doação e de notar detalhes que passaram despercebidos por Varnhagen em mapas da época, Cintra assegura que, no Norte, a divisão das fronteiras não foi feita de acordo com paralelos, e sim através de meridianos.