sábado, 15 de agosto de 2015

Bolinhas de plástico evitam evaporação da água em reservatório de Los Angeles

Link para texto completo: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/37-tecnologia-a-favor/3654-bolinhas-de-plastico-evitam-evaporacao-da-agua-em-reservatorio-de-los-angeles.html

Trecho: Bolinhas de plástico pretas flutuando em reservatórios. Se você visse essa cena, provável que imaginasse se tratar mais um reflexo de poluição, certo? Mas em Los Angeles, nos Estados Unidos, elas são usadas para manter a água limpa, impedindo a evaporação durante períodos de seca.
O habitantes de Los Angeles já estão acostumados com as bolas de plástico flutuando nos reservatórios hídricos da região. Mas o restante do mundo pode estar se perguntando por que a cidade está transformando um reservatório em uma gigantesca piscina de bolinhas gótica. A resposta? Para manter a água limpa, impedindo que ela evapore durante a seca.
No último dia 10 de agosto, a prefeitura da cidade despejou 20 mil "bolas de sombra" no reservatório principal de Los Angeles. Tratou-se da última etapa do plano de proteção da água - que contou com o investimento de US$ 34,5 milhões. As bolinhas, que custam apenas 36 centavos de dólar cada, reduzem a evaporação e protegem a água de animais e de sujeira. Nada menos que 96 milhões dessas pequenas esferas foram despejadas no reservatório que armazena até 12,5 bilhões de litros d'água. A cidade de Los Angeles foi a pioneira nesse tipo de tecnologia.
As bolas de sombra também evitam o crescimento de algas e previnem ação de reações químicas que podem ocorrer entre o cloro e o sol. Em nota oficial, a cidade afirma que as bolas são uma "forma econômica de reduzir a evaporação de cada ano em até 1,14 bilhão de litros, o suficiente para providenciar água potável para 8,1 mil pessoas por um ano inteiro".

Invenção apresentada em escola é usada para tentar limpar Oceano Pacífico

Link para matéria completa: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2015-08-10/invencao-apresentada-em-escola-e-usada-para-tentar-limpar-oceano-pacifico.html

Trecho: A invenção apresentada por um estudante holandês em uma feira de ciências será usada para tentar limpar as águas do Oceano Pacífico.
Boyan Slat tem pouco mais de 20 anos e, em 2011, quando tinha apenas 16, teve uma ideia quando mergulhava na Grécia e viu mais sacos plásticos do que peixes. Depois do choque no mar grego, ele começou a desenvolver uma ideia que apresentou como um projeto de ciências.
Apresentado na escola onde estudava, o projeto consiste em uma série de barreiras flutuantes, ancoradas no leito do mar. Primeiro elas capturariam e concentrariam os detritos flutuantes. O plástico se moveria ao longo das barreiras no sentido de uma plataforma, onde seria, então, extraído de forma eficiente.
A corrente oceânica passaria por baixo das barreiras, levando toda a vida marinha flutuante com ela. Não haveria emissões nem redes para a vida marinha se enroscar. O plástico coletado no oceano seria reciclado e transformado em produtos ou em óleo.
O primeiro passo para colocar este projeto em prática é criar um mapa para avaliar a posição exata do lixo. E isto é exatamente o que está fazendo uma frota de 30 barcos, cuja missão é percorrer as águas do Oceano Pacífico, entre o Havaí e a costa oeste dos Estados Unidos. Esta frota deve chegar a San Francisco em 23 de agosto.

Cientistas descobrem espécie de sapo minúsculo no Brasil

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Trecho: O Brachycephalus quiririensis acaba de ser descoberto, mas segundo os pesquisadores já é considerado ameaçado.
Cientistas brasileiros descobriram uma nova espécie de sapo, de cerca de 1 cm de tamanho, na Serra do Quiriri, divisa de Santa Catarina com o Paraná.
A descoberta foi publicada nesta quinta-feira no periódico especializado PeerJ e ocorre dois meses depois da divulgação da descoberta de outras sete espécies de sapinhos semelhantes, identificadas pela mesma equipe.

Poluição atmosférica deixa diariamente ao menos 4 mil mortos na China

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Trecho: Especialistas estimam que 1,6 milhão de pessoas morrem anualmente na China devido a problemas no coração, nos pulmões e a acidente vascular cerebral (AVC), provocados pelo ar extremamente poluído.
Estudos anteriores estimavam o número anual de mortes devido à poluição atmosférica entre 1 milhão e 2 milhões, mas esse levantamento utiliza dados recentes de monitoramento do ar. Publicado na revista científica Plos One, o estudo atribui o problema às emissões resultantes da combustão de carvão – tanto para a produção de energia elétrica quanto para o aquecimento das casas – pelos elevados níveis de partículas registrados.
Foram feitas medições do ar em tempo real e, posteriormente, aplicados cálculos para estimar as mortes por problemas do coração, dos pulmões e por AVC, causadas por diferentes tipos de poluentes.

Vazamento tóxico tinge rio de cor de mostarda nos EUA

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Trecho: A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) disse que um vazamento que tingiu de cor mostarda as águas do rio Animas, no Estado do Colorado, é três vezes maior do que a estimativa inicial.
O rio, no oeste dos EUA, está interditado desde 5 de agosto, quando cinco funcionários da agência despejaram, acidentalmente, água tóxica armazenada na piscina da mina desativada Gold King. Chumbo, cádmio, alumínio e arsênico estão entre os metais pesados no lodo que contamina o Animas. Fazendas e populações ribeirinhas que dependem do rio para irrigação e subsistência foram alertadas para não usar a água.
A EPA diz agora que mais de 11 milhões de litros de águas residuais chegaram ao rio – inicialmente, a agência afirmou que o vazamento teria sido de cerca de 4 milhões de litros.
Ambientalistas criticaram duramente as autoridades por sua suposta lentidão na diagnose e combate ao vazamento tóxico.

sábado, 8 de agosto de 2015

Protocolo de Paris será maior acordo climático do mundo com 190 signatários

Link para matéria completa: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2015-08-01/protocolo-de-paris-sera-maior-acordo-climatico-do-mundo-com-190-signatarios.html

Trecho: Há pouco mais de 100 dias para o início da 21ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21), que ocorrerá entre 30 de novembro e 11 de dezembro próximo, em Paris, na França, a perspectiva é de assinatura do maior acordo climático do mundo. O Protocolo de Paris vai substituir o Protocolo de Kyoto, que entrou em vigor em fevereiro de 2005. Mas ao contrário do acordo anterior, que tinha metas específicas para um grupo de menos de 40 países desenvolvidos, o Protocolo de Paris será um acordo global que envolverá mais de 190 países que fazem parte da Convenção do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU).
Para o coordenador do Observatório do Clima, rede de organizações não governamentais (ONGs) e movimentos sociais que atuam na agenda climática brasileira, André Ferretti, a realidade do mundo mudou bastante de lá para cá. “Muitos países que naquela época tinham um papel bem menor nas emissões globais assumiram posições de mais emissões – como a China – e a economia dos países emergentes evoluiu na economia global em relação ao que ocorria nos anos de 1990. Isso por si só já exige novas formas de tratar da questão”, disse.
O novo acordo será uma espécie de guia de desenvolvimento para o futuro. Ferretti explicou que, por mais que se trate o protocolo como uma discussão ambiental, ele é, na verdade, uma discussão de desenvolvimento, já que vai estabelecer parâmetros para os países signatários seguirem durante as próximas décadas, “até a metade do século, pelo menos”. O intuito é estabilizar as emissões de gases de efeito estufa (GEE), “para que, ao final do século, não ultrapasse aquecimento superior a 2 graus Celsius (°C) em relação ao que havia no período pré-industrial”.
O coordenador do Observatório do Clima disse que a temperatura da Terra já subiu cerca de 0,8% desde a revolução industrial até hoje. “Estamos falando de um máximo de 1,2 graus. Acima disso, as consequências poderiam ser desastrosas para a humanidade”. Cientistas alertam que nem a espécie humana, nem muitas espécies de animais e plantas passaram por uma temperatura média tão alta. “Então, os riscos são muito maiores”.
Por essa razão, Ferretti afirmou que os países precisam entrar em um acordo. Eles devem apontar medidas domésticas que pretendem colocar em prática para um horizonte de curto prazo, entre 2025 e 2030 e, depois, para um horizonte mais longo, até 2050. A ONU estabeleceu o prazo até 1º de outubro para que os países apresentem suas propostas de redução das emissões de GEE, que constituem a principal causa do aquecimento global. Poucos países encaminharam suas propostas até agora, entre eles estão Noruega, Gabão, Suíça, México e Estados Unidos.
O Brasil, segundo Ferretti, está atrasado no envio de suas metas porque, embora o prazo final seja o início de outubro, havia uma solicitação formal do secretariado da Convenção do Clima para que as propostas fossem enviadas até o final de março, para facilitar a evolução das negociações, uma vez que as propostas terão de ser traduzidas para as seis línguas oficiais da ONU (inglês, francês, espanhol, árabe, chinês e russo). Além disso, o esforço de cada país pode ser apresentado em bases distintas umas das outras e ele terá de ser colocado em uma mesma base, para ver o que a população global pretende fazer. “Se o Brasil e outros países deixarem para outubro, corre-se o risco de se chegar no dia 30 de novembro com esses números [de emissões] ainda não muito claros”.
Na avaliação do Observatório do Clima, o Brasil – que esteve sempre na liderança nas negociações internacionais de clima, desde a assinatura da Convenção do Clima, em 1992, no Rio de Janeiro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92) – “nos últimos anos se acomodou”. O governo brasileiro conseguiu reduzir o desmatamento na Amazônia, principal fonte de emissões no país, após 2004, mas a partir daí “ficou em uma situação muito confortável”. Ferretti lembrou, porém, que o Brasil continua emitindo gases de efeito estufa por desmatamento na Amazônia, no Cerrado, na Caatinga e em outros biomas.
A última estimativa feita pela Rede Observatório do Clima, com base em dados de 2013, mostra que a mudança de uso da terra equivale a 34,6% das emissões brasileiras; energia, 30,2%; agropecuária, 26,6%; indústria, 5,5%; e resíduos, 3,1%. “A gente vê que agropecuária, energia e mudança de uso da terra, juntas, representam mais de 90% das emissões. Infelizmente, o Brasil, nessa última década, aumentou suas emissões em todos os setores avaliados. Só conseguiu reduzir na mudança do uso da terra. E mesmo aí, nós aumentamos um pouco, de novo, nos dois últimos anos”, alertou.
Para o ambientalista, o Brasil está na contramão dos investimentos em fontes limpas de energia. Enquanto países como China e Coreia estão investindo muito em fontes renováveis, como solar e eólica (dos ventos), o Brasil, de acordo com o Plano de Expansão Decenal de Energia 2014/2023, prevê investir em torno de 71% dos investimentos projetados de R$ 1,263 trilhão em combustíveis fósseis e apenas 9,2% em fontes renováveis.
Todas essas questões serão debatidas no 8º Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (Cbuc), que ocorrerá no período de 21 a 25 de setembro próximo, em Curitiba (PR). Está programado um simpósio com participação de especialistas internacionais, para discutir o tema da adaptação às mudanças climáticas, de forma a reduzir os impactos delas para a sociedade em geral.

Por que Hiroshima e Nagasaki são habitáveis e Chernobyl não?

Link para texto completo em: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-08-08/por-que-hiroshima-e-nagasaki-sao-habitaveis-e-chernobyl-nao.html

Trecho: Há 70 anos, as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki protagonizaram duas das maiores tragédias mundiais com as bombas lançadas pelos Estados Unidos, que causaram uma devastação e destruição sem tamanho.
Em Hiroshima viviam cerca de 350 mil pessoas. Calcula-se que a bomba que caiu no dia 6 de agosto de 1945 matou por volta de 80 mil. Quase 80% dos edifícios foram destruídos ou sofreram danos irreparáveis.
Ainda é incerto o número de mortes na cidade em decorrência das feridas sofridas depois da explosão e dos efeitos da radiação – estima-se que o número varie entre 90 mil e 166 mil pessoas. Hoje, a cidade tem um total de 1,17 milhão de habitantes.
Em Nagasaki viviam cerca de 263 mil pessoas no dia da explosão nuclear, em 9 de agosto de 1945. Calcula-se que entre 39 mil e 80 mil pessoas tenham morrido menos de um segundo após a bomba. Atualmente, a população da cidade é de 450 mil pessoas.

Pior desastre nuclear
Agora avancemos 41 anos no tempo. Na madrugada de 26 de abril de 1986, ocorreu o que foi classificado como "pior desastre nuclear da história".
Um dos quatro reatores da planta de Chernobyl, na Ucrânia (então parte da União Soviética), explodiu e causou um incêndio que liberou enormes quantidades de partículas radioativas na atmosfera.
Como consequência direta do acidente, morreram 31 pessoas. Mas as investigações sobre os efeitos da radiação a longo prazo – como câncer – continuam até hoje.
Depois do acidente, foi decretada uma zona de exclusão de 30 km ao redor da planta nuclear, que cobre uma área de aproximadamente 2.600 km² na Ucrânia. Ainda há restos de contaminação radioativa na atmosfera. (NÃO DEIXE DE LER O TEXTO COMPLETO)

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Parto normal e cesariana. Um possível tema de redação?

Com base em notícia publicada no site www.setelagoas.com.br, procuramos mais informações e trazemos para vocês. O tema poderia ser abordado numa redação do ENEM não só pela importância mas pela data de divulgação (bem no início do ano) e por se tratar de um programa do Governo Federal:
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publica nesta quarta-feira (7 de janeiro de 2015) resolução que estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. As novas regras ampliam o acesso à informação pelas consumidoras de planos de saúde, que poderão solicitar às operadoras os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico. As informações deverão estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação. Atualmente, 23,7 milhões de mulheres são beneficiárias de planos de assistência médica com atendimento obstétrico no país, público-alvo dessas medidas. As regras foram apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e os diretores da ANS nesta terça-feira (6/1), em Brasília, e passam a ser obrigatórias em 180 dias.
Atualmente, no Brasil, o percentual de partos cesáreos chega a 84% na saúde suplementar. Na rede pública este número é menor, de cerca de 40% dos partos. A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados a prematuridade.
“Não podemos aceitar que as cesarianas sejam realizadas em função do poder econômico ou por comodidade. O normal é o parto normal. Não há justificativa de nenhuma ordem, financeira, técnica, científica, que possa continuar dando validade a essa taxa alta de cesáreas na saúde suplementar. Temos que reverter essa situação que se instalou no país”, enfatizou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. O Ministro reforçou ainda que a redução de cesáreas não é uma responsabilidade exclusiva do poder público, mas de toda a sociedade brasileira. “É inaceitável a epidemia de cesáreas que há hoje no país e não há outra forma de tratá-la senão como um problema de saúde pública”, destacou.
Outra mudança trazida pela nova resolução é a obrigatoriedade das operadoras fornecerem o cartão da gestante, de acordo com padrão definido pelo Ministério da Saúde, no qual deverá constar o registro de todo o pré-natal. De posse desse cartão, qualquer profissional de saúde terá conhecimento de como se deu a gestação, facilitando um melhor atendimento à mulher quando ela entrar em trabalho de parto. O cartão deverá conter também a carta de informação à gestante, com orientações e informações para que a mulher tenha subsídios para tomar decisões e vivenciar com tranquilidade esse período tão especial.
Caberá ainda às operadoras a orientação para que os obstetras utilizem o partograma, documento gráfico onde são feitos registros de tudo o que acontece durante o trabalho de parto. Nos casos em que houver justificativa clínica para a não utilização do partograma, deverá ser apresentado um relatório médico detalhado. O partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento parto.
Para a gerente de Atenção à Saúde da ANS, Karla Coelho, o instrumento é importante para casos em que, por exemplo, haja troca de médicos durante o trabalho de parto. “Ali diz se a mulher é diabética, tem hipertensão, quais remédios está tomando, como estão as contrações, se há sofrimento fetal, se o parto não progride”, enumera.
Mais sobre parto normal e cesariana
No procedimento natural há um total envolvimento e participação da mulher ou do casal no processo da acolhida de seu bebê, com repercussões imediatas altamente positivas no vínculo afetivo entre eles. “No parto normal, tanto a mulher quanto o bebê têm mais vantagens, a princípio pela amamentação. Na cesárea, o pós-operatório dificulta esse processo devido à pouca locomoção que a mulher pode realizar. Futuramente, isso pode resultar em problemas emocionais e psicológicos da criança. O recomendado é que o bebê seja amamentado até meia hora após o parto”, afirma o pediatra Cláudio Ribeiro Aguiar, presidente do Departamento de Neonatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Já a cesariana, apesar de evitada, é fundamental em alguns casos. “Quando existem riscos para a mãe ou para o bebê, o parto de cesárea é fundamental. Certas doenças que eventualmente ocorrem na gestação, como incompatibilidade sanguínea, diabetes ou pressão alta, podem exigir uma cesariana para antecipar o parto. Em outros casos, como por exemplo, descolamento da placenta (quando a placenta se descola da parede uterina, impedindo que o bebê receba alimento e oxigênio, além de trazer elevado risco de hemorragia e morte da mãe), o parto cirúrgico se impõe em caráter de urgência”, diz Basbaum.
De imediato, a cesárea deverá ser indicada quando há sinais de “sofrimento fetal” durante o trabalho de parto ou gravidez de risco, variação grave dos batimentos cardíacos fetais ou eliminação de mecônio (primeiras fezes do feto) no líquido amniótico da bolsa de água.
Publicado originalmente em: http://salassetelagoas.blogspot.com.br/ 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Professor holandês cria (por enxertia) árvore que dá 40 tipos de fruta


Trecho: O professor holandês Sam Van Aken, da Universidade de Syracuse, em Nova York, utilizou a antiga técnica de enxertos para criar uma árvore híbrida capaz de gerar mais de 40 tipos de frutas. O projeto, chamado de "Tree of 40" ("Árvore das quarenta", em tradução livre do inglês), durou vários anos, nos quais ele foi acrescentando ramos de diversas variedades.
O tempo para cada árvore ficar pronta, com toda a numerosidade de frutas, é de 8 ou 9 anos. Isso porque o processo de enxerto somente pode ser iniciado em uma árvore que já tenha cerca de três anos de vida.
Para enxertar, Aken junta um ramo com um broto da árvore e os prende com uma fita adesiva até que eles se "cicatrizem". A partir daí, ele aguarda para que o novo ramo se desenvolva.

Na primavera, a árvore ganha flores em incríveis tons de rosa e roxo.