Trecho: “Houve um aumento do número de casos nos anos 1920 e depois ficou mais controlado, com casos esporádicos sobretudo nas regiões de Mata Atlântica. O que aconteceu agora, a gente acredita que é em função dessa grande seca, principalmente em dezembro, onde os lugares de água as larvas diminuíram e ficaram presas em locais como cachoeiras e rios, exatamente nos locais mais visitados pelas pessoas”, explicou o geneticista Mariano Zalis.
O geneticista acrescentou ainda que o mosquito transmissor da malária não voa para muito longe e, por isso, ficou concentrado nessas regiões, infectando as pessoas que frequentaram esses locais. Ou seja, a seca favoreceu a concentração do mosquito em regiões mais perto do homem.
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