quarta-feira, 25 de junho de 2014

Ibama autoriza o abate de javalis e de javaporcos em todo o país

Link para matéria completa: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2013/06/ibama-autoriza-o-abate-de-javalis-e-de-javaporcos-em-todo-o-pais.html

Trecho: Os javaporcos nasceram do cruzamento do javali com o porco doméstico. Eles foram trazidos da Europa para a América do Sul, principalmente a Argentina e o Uruguai, e chegaram ao Brasil pelo Rio Grande do Sul.
Para conter o crescimento populacional, o Ibama autorizou o abate do animal em todo o território nacional, mas os produtores rurais devem obedecer algumas normas antes da caça.
O javaporco abatido não pode ser transportado de um lugar para outro, a carne do animal também não deve ser consumida, nem comercializada. "Não é uma caça, é um controle populacional", explica Eliseo Ribeiro, chefe do escritório do Ibama de Assis.

Modificado a partir de informações da wikipédia: "O javaporco é uma subespécie animal originária do cruzamento entre o porco doméstico (Sus scrofa domesticus) e o javali (Sus scrofa scrofa).O animal costuma viver em bandos e tem hábitos noturnos. Possui hábitos alimentares similares ao do javali: é omnívoro, com preferência por vegetais como raízes, frutos, bolotas, castanhas e sementes. Costumam cavocar a terra em busca de alimento e também invadem terras cultivadas, causando prejuízos a produtores rurais. O javaporco pode pesar até 250kg.
Originário da Ásia, Europa e norte da África, o javali selvagem é encontrado no Brasil em estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Nessas regiões, alguns bichos acabaram encontrando porcas domésticas e cruzando com elas, o que originou o javaporco.
O animal se espalhou principalmente pelo interior de São Paulo, onde onde causa danos em culturas e florestas. Há registros do bicho inclusive na mata atlântica."

Outros links: 




sexta-feira, 6 de junho de 2014

Nova vacina em teste aprisiona parasita da malária

Link para matéria completa: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2014-05-23/nova-vacina-em-teste-aprisiona-parasita-da-malaria.html

Trecho: Cientistas que pesquisam uma vacina contra a malária, que mata uma criança por minuto na África, desenvolveram uma nova e promissora abordagem que pretende aprisionar os parasitas que causam a doença nos glóbulos vermelhos que infectam.
Os pesquisadores disseram na quinta-feira (22) que uma vacina experimental baseada nesta ideia protegeu ratos em cinco testes e será testada em macacos de laboratório nas próximas quatro a seis semanas.
Segundo o diretor do Centro para Pesquisas Internacionais de Saúde do Hospital de Rhode Island, Jonathan Kurtis, se os testes com os macacos correrem bem, o chamado teste clínico Fase I que testará a vacina em um pequeno grupo de pessoas poderá começar em um ano e meio.
Usando amostras de sangue e dados epidemiológicos coletados de centenas de crianças na Tanzânia, onde a malária é endêmica, os pesquisadores isolaram uma proteína, chamada PfSEA-1, que os parasitas precisam para escapar de dentro dos glóbulos vermelhos que infectam quando causam malária.
Em seguida, os pesquisadores descobriram que os anticorpos enviados pelo sistema imunológico do corpo para agir contra a proteína conseguiram aprisionar os parasitas dentro dos glóbulos vermelhos, impedindo a progressão da doença.

Aquecimento global danifica corais vitais para pequenos países-ilha, diz ONU

Link para matéria completa: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2014-06-05/aquecimento-global-danifica-corais-vitais-para-pequenos-paises-ilha-diz-onu.html

Trecho: O aquecimento global está causando trilhões de dólares em danos aos recifes de coral, agravando os riscos para os pequenos países insulares tropicais ameaçados pela elevação do nível do mar, afirma um relatório da ONU divulgado nesta quinta-feira (5).
Para algumas ilhas do Pacífico Ocidental, o aumento do nível do mar foi quatro vezes maior que a média mundial, com elevação de 1,2 centímetro por ano de 1993 a 2012 devido a mudanças nos ventos e correntes, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma.
O estudo, divulgado para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente das Nações Unidas, em 5 de junho, assinala que o aquecimento das águas do Oceano Índico para o Caribe estava danificando recifes, matando os animais minúsculos que formam os corais.
"Estas 52 nações, lar de mais de 62 milhões de pessoas, emitem menos de 1 por cento dos gases de efeito estufa globais, mas elas sofrem desproporcionalmente com as mudanças climáticas que as emissões globais causam", disse Achim Steiner, o diretor-executivo do Pnuma.
"Algumas ilhas podem se tornar inabitáveis e outras enfrentam a perda potencial da totalidade de seus territórios", disse o estudo.
A perda dos corais está trazendo um prejuízo de trilhões de dólares por ano dos serviços proporcionados pela natureza, geralmente considerados gratuitos. Os corais são berçários para muitos tipos de peixes, eles ajudam a proteger as costas de tempestades e tsunamis e também atraem turistas.

domingo, 1 de junho de 2014

Explosão em aterro sanitário mata um e pode afetar o solo

Link para matéria completa: http://www.otempo.com.br/cidades/explos%C3%A3o-em-aterro-sanit%C3%A1rio-mata-um-e-pode-afetar-o-solo-1.854454

Trecho: Conforme o tenente do Corpo de Bombeiros Cristiano Soares, testemunhas relataram que Irismar Pereira dos Santos, 50, entrou no veículo para aterrar uma carga de aerossóis. Quando passou por cima dos frascos vazios, houve uma explosão. Santos morreu carbonizado. O resultado da perícia da Polícia Civil que apontará a causa do acidente sairá em 30 dias.
A explosão, conforme o militar, pode ter sido o resultado de uma reação química entre o gás que resta nos frascos e o gás acumulado no solo. Outra possibilidade é de as rodas do veículo terem pressionado o gás, que é inflamável, causando as chamas. O tenente informou que frascos de aerossóis foram arremessados a até 200 metros do local, o que gerou pequenos focos de incêndio. Cerca de 25 homens trabalharam para controlar as chamas e aterrar o material para evitar novas explosões.