Resumo: Uma doença quase 100% fatal. Assim era a Aids, quando a epidemia surgiu, no começo dos anos 80. Um diagnóstico positivo para o vírus HIV era quase uma sentença de morte. Agora, quase 40 anos depois, as notícias são bem melhores.
Nesta semana (março de 2019), numa das revistas científicas mais importantes do mundo e num congresso em Seattle, nos Estados Unidos, foi anunciada a cura de um paciente com o HIV. É apenas a segunda vez na história em que um paciente fica livre do HIV. A primeira foi há 12 anos.
No caso anunciado esta semana, o câncer hematológico, ou seja, câncer do sangue, era um linfoma, num paciente que também tinha o HIV. O que se fez foi um transplante de medula óssea - para curar o linfoma e que acabou curando a Aids também. No transplante, os médicos primeiro retiram a medula óssea de um doador. Depois, num procedimento muito agressivo, destroem o sistema imune do receptor.
Outros links sobre o tema:
Nenhum comentário:
Postar um comentário