Resumo: A grande quantidade de peixes mortos boiando chamou a atenção de quem estava passando pelo local. Para tentar melhorar a qualidade da água, a Prefeitura do Rio, que está monitorado a situação, abriu as comportas d’água da Lagoa Rodrigo de Freitas .
De acordo com o biólogo Mario Moscatelli, que estuda as lagoas do Rio, as mortes dos peixes podem ter sido causadas por um conjunto de fatores, mas o forte calor na cidade foi um importante contribuinte para a tragédia ambiental .
Moscatelli relatou que os peixes mortos na lagoa pareciam que estavam em “banho-maria”. “A água estava quente, extremamente quente, e água quente não é muito bom, porque ela reduz a concentração de oxigênio”, explicou. Além disso, o lançamento de esgoto no rio e o assoreamento do canal do Jardim de Alah impede que aconteça a troca de água.
Segundo o último boletim de gestão ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas , o nível de oxigênio no local é crítico, chegando a quase zero.
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